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Tendências tecnológicas: o que esperar para o varejo em 2020

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Tendências tecnológicas: o que esperar para o varejo em 2020

Um assunto que se tornou interessante para quem quer estar antenado, e indispensável para as empresas e empresários em geral, é o das tendências tecnológicas.

De fato, cada vez mais os avanços tecnológicos têm pautado não apenas a fabricação de produtos e a customização de serviços, como também a própria relação entre as marcas e os seus consumidores.

Já não é possível ignorar, por exemplo, o papel das redes sociais no mundo dos negócios, inclusive levando em conta que a usabilidade e algumas configurações delas variam com uma frequência difícil de acompanhar.

Outra frente que tem crescido bastante pelo mundo afora, embora ainda não seja tão conhecida no Brasil, é a dos wearables, que são os “dispositivos que podem ser vestidos”, que vão desde um relógio altamente tecnológico até os óculos de realidade virtual.

E IOT, AI, VR, você sabe o que significam? Pois é, são algumas das abreviações que não podem escapar aos interessados no assunto: trata-se da Internet of Things, da Artificial Intelligence e da Virtual Reality, respectivamente.

Esses três conceitos já se tornaram, na verdade, uma presença na rotina de muitos, mais até do que imaginamos. 

Tanto a Internet das Coisas quanto a Inteligência Artificial e a Realidade Virtual estão presentes em vários itens, tais como:

  • Produtos;
  • Sites;
  • Softwares;
  • Apps;
  • Entre outros.

Essas tendências tecnológicas vêm dos últimos anos e agora em 2020 tendem a se disseminar mais ainda. 

Além de facilitar nossa vida e melhorar nossa experiência enquanto consumidores, elas invadiram o mundo do marketing, do branding e das marcas como um todo.

Se você quer compreender melhor todas essas tendências tecnológicas e como elas impactam nossa rotina, bem como a dos empresários e das empresas, siga conosco até o fim da leitura.

O que esperar das redes e mídias sociais?

Uma das maiores tendências de 2020 de aplicação das redes sociais para o mundo dos negócios é, sem dúvida, a do Instagram for Business.

O Instagram para empresas tem crescido cada vez mais, especialmente porque ele permite um acesso e, até mesmo, um controle de informações que seria o sonho de qualquer empresa ou departamento de marketing.

Se uma conta jurídica faz postagens sobre bateria para empilhadeira, por exemplo, ela também consegue acessar informações como localização, horários principais de acesso, nível de engajamento e até gênero e idade dos seus seguidores.

Essa tecnologia é possível graças a um conjunto de ferramentas e algoritmos que essas redes sociais vieram desenvolvendo desde que surgiram. 

O poder que isso dá a uma marca é incrível, e permite estratégias comerciais igualmente impressionantes.

Quando se fala no varejo isso é ainda mais verdadeiro. Esta é uma das principais razões pela qual esses avanços são bons não apenas para as empresas, mas também para os usuários, que encontram várias facilidades nessas plataformas.

Se um leitor busca por graxa lubrificante spray, que pode ser uma demanda de pessoa física e não necessariamente de pessoa jurídica, em poucos minutos ele pode comparar várias empresas, cotar com as melhores e enfim comprar o produto.

Ou seja, esses algoritmos tecnológicos permitem que uma empresa vá muito além de simplesmente “divulgar seus produtos e dados para contato”.

Assim, as redes e mídias sociais se tornaram muito mais do que uma simples vitrine digital. Hoje elas são uma verdadeira plataforma online de negócios.

Algumas tendências ainda mais revolucionárias

Como vimos, existe uma trina de siglas que não podem ser ignoradas por qualquer um que queira entender sobre as tendências tecnológicas e comerciais para 2020. São elas: IOT, AI, VR.

A primeira remete à Internet das Coisas, que já está presente em várias indústrias, empresas de todos os portes e varejistas em geral. Trata-se do esforço de conectar o máximo de dispositivos ou “coisas” possíveis à internet.

Uma máquina de injeção de plastico que conte com sensores reativos e inteligentes, além de softwares integrados que se comunicam com a rede, já entrou nesse universo. Neste caso seria um exemplo de Indústria 4.0, outro termo possível para essa aplicação.

Contudo, o incrível da Internet das Coisas é que, como o termo sugere, ela não se limita apenas à esfera das indústrias. Por isso mesmo, ela não pode faltar em qualquer debate sobre as tendências tecnológicas para 2020.

Há projetos para que uma geladeira doméstica, por exemplo, tenha sensores de presença e seja capaz de avisar o seu dono, por mensagem de celular, quando algum item (como uma fruta ou verdura) estiver acabando.

A Inteligência Artificial, por sua vez, também está por trás de tudo isso, já que a IoT seria impensável sem ela. Já as tendências de Realidade Virtual vão em outra direção, embora também tenham alguma ligação com esses dois fenômenos.

A princípio as VRs (sigla em inglês) ou RVs (Realidades Virtuais) também podem ter aplicações industriais. Um exemplo característico é o das manutenções preventivas e corretivas.

Afinal, um design tridimensional pode ajudar na resolução de uma falha que vista em duas dimensões poderia passar despercebida e se agravar com o tempo. O mesmo vale para um projeto de peças empilhadeira, ou automobilísticas, ou de qualquer outro setor.

Não é preciso dizer o quanto o mesmo fenômeno pode ajudar na aplicação de engenharia e arquitetura, como na projeção de projetos de complexidade elevada.

Também assim, uma frente em que há forte presença dessa tecnologia é a dos óculos de realidade virtual, voltados para usos que vão desde jogos de entretenimento até trabalhos remotos como cirurgias médicas feitas à distância de países.

A integração entre a tecnologia e o homem

Também citamos acima os wearables, que são os “dispositivos vestíveis”. Até certo ponto, um óculos ou capacete de realidade virtual pode ser considerado um wearable.

De qualquer modo, eles costumam ser mais associados a outros dispositivos que podem ter uma integração ainda maior com a rotina dos seus usuários, tais como:

  • Relógios;
  • Pulseiras;
  • Colares;
  • Brincos;
  • Anéis;
  • Entre outros.

Um serralheiro que trabalhe com solda, barros de aço e tubo de latão o dia inteiro, por exemplo, pode lançar mão de um relógio ou pulseira para manter o controle de seu batimento cardíaco, e até monitorar seu nível de estresse.

Outros dispositivos chegam a registrar o que comemos e outros traços da nossa saúde biológica ou psicológica. O ritmo respiratório e o controle do sono e do descanso são alguns exemplos.

O impacto disso no ramo varejista é enorme, pois esses produtos se popularizam cada vez mais e logo se tornarão artigos indispensáveis em lojas de vários nichos de mercado.

Outra revolução que isso traz é na história das marcas, pois algumas das velhas líderes de calçados, joias e acessórios em geral estão migrando para o universo dos wearables.

Também assim, todos os setores e profissionais podem ser beneficiados, desde um marceneiro que lida com trabalho manual de fita de borda e ferramentas de corte, até astronautas e profissionais de áreas mais técnicas e perigosas.

Com isso, as possibilidades no médio e longo prazo são quase imensuráveis. Fala-se na possibilidade de conectar o cérebro de um homem a um automóvel que então passará a ser comandado a distância.

Também assim, não é difícil notar que existem várias tecnologias implicadas nesse meio, desde a redução contínua dos dispositivos eletrônicos até elementos da própria Inteligência Artificial que vimos acima.

O papel do marketing e do Brand Awareness

Outro ponto importante que citamos na abertura foi o do marketing, do branding e do que se convencionou chamar Brand Awareness, que remete à “Consciência de Marca”.

Essa consciência diz respeito ao papel que uma marca representa dentro do seu nicho de mercado, e mesmo diante de todas as pessoas, quando é o caso de uma grande empresa que acaba sendo reconhecida por todos, mesmo pelos que não consomem nada dela.

A princípio, pode parecer que apenas as grandes líderes de mercado (que dominam áreas como as de food service ou de vestuário), é que precisam se preocupar com Brand Awareness, mas não é bem assim.

Mesmo uma empresa nichada, que atua na área de cerca concertina preço, por exemplo, precisa se preocupar com isso, uma vez que pode ser a líder do seu mercado, nem que seja apenas em sua região de atuação.

Assim, quando se fala nas tendências tecnológicas aqui tratadas, tudo isso se torna ainda mais verdadeiro e urgente para marcas de todos os tipos.

De fato, com a popularização da inteligência artificial (que hoje está nas mãos de qualquer um, em um smartphone ou tablet) e dos wearables, será fundamental, em 2020 como nos demais anos, as marcas repensarem os termos de branding e marketing.

Hoje, ao navegar na internet para fazer um trabalho ou pesquisar sobre creatina monohidratada preço, um cliente em potencial entra em contato com um universo de tecnologias e possibilidades que seriam impensáveis algumas décadas atrás.

Por mais inesperadas que essas novidades sejam, logo elas se disseminam e chegam ao varejo mais acessível e popular. 

Com isso vemos como é importante estar em dia com as tendências tecnológicas para 2020 e os anos subsequentes.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Com sede em Caxias do Sul – RS e escritório em São Paulo – SP, a NL atende a clientes de todo o país. A carteira soma mais de 25 mil usuários em mais de 9 mil PDVs ativos, com cerca de 180 mil NFs geradas mensalmente, e inclui nomes como Lojas Marisa, Grupo Grazziotin, Flavio’s, Top Internacional, Pittol e Sodexo, entre diversos outros cases de sucesso.

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