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A tecnologia muda relações de consumo

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A tecnologia muda relações de consumo

De modo acelerado, comércio tem absorvido variadas inovações e visto seu antigo DNA se transformar

Já faz algum tempo que o lema ´compre sem sair de casa´ começou a se popularizar no País. No início, como é natural, houve grande resistência por parte dos consumidores. Mas, aos poucos, os brasileiros foram tomando gosto pela comodidade dos cliques em substituição aos tradicionais carrinhos e sacolas.

Cada vez mais consolidado, o comércio eletrônico nacional é, hoje, um setor multibilionário – com crescimentos acima dos apresentados pelo varejo convencional -, e já soma 43 milhões de adeptos.

Ainda assim, o espaço para o e-commerce avançar é vasto, já que somente cerca de 10% dos varejistas usam a internet para vender seus produtos. Integração de todos os canais de relacionamento, incorporação de novas tecnologias e melhoria na logística são alguns dos mais relevantes desafios para que o varejo digital modifique, ainda mais, as relações de consumo em um futuro breve.

Transformações rápidas

Este nível de interação, cuja intensificação temos acompanhado nos últimos anos, tende a se aprofundar. E, nesse universo, as transformações são mais rápidas do que os nossos olhos podem acompanhar. É só pensar que, há cerca de sete anos, redes sociais eram quase inexistentes no Brasil.

Hoje, aqueles que não possuem um perfil no Facebook ou Twitter são considerados exceções, os eremitas do século XXI. Em um passado recente, fazer downloads requeria muita paciência dos internautas. Uma simples música levava horas para ser baixada. Nos tempos atuais, com uma boa banda larga, o download de um filme completo não demora mais que 60 minutos. Tudo isso evolui em um estalar de dedos.

No varejo digital, o processo de evolução frenética é o mesmo. No entanto, persistem grandes limitações, que, com o tempo, devem desaparecer. Ainda não é possível (por meio do comércio eletrônico), por exemplo, experimentar uma roupa ou sentir o seu material.

No entanto, tudo isso vai mudar logo que comecem a introduzir no varejo eletrônico tecnologias de imersão sensorial (que criará realidades virtuais com o uso de hologramas e tridimensionalidade de ambientes e objetos).

Limitações

Apesar de grandes metamorfoses tecnológicas pela frente, há ainda problemas ´arcaicos´ com os quais o comércio brasileiro precisa lidar. A automação (presença de computador e emissor fiscal), ainda que crescente, atinge apenas 39,7% dos estabelecimentos no País, segundo estudo da Bematech. De acordo com Felipe Morais, especialista em planejamento estratégico digital e diretor de Novas Mídias da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a “falta de conhecimento sobre internet e o quanto essa ferramenta vai ser essencial para a sobrevivência dos negócios” influencia a falta de incursão de muitos comerciantes neste ramo.

Fonte: Cenário MT

Com sede em Caxias do Sul – RS e escritório em São Paulo – SP, a NL atende a clientes de todo o país. A carteira soma mais de 25 mil usuários em mais de 9 mil PDVs ativos, com cerca de 180 mil NFs geradas mensalmente, e inclui nomes como Lojas Marisa, Grupo Grazziotin, Flavio’s, Top Internacional, Pittol e Sodexo, entre diversos outros cases de sucesso.

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