fbpx
 

Onde quer que esteja, o cliente pode – e deve – ser seu

Onde quer que esteja, o cliente pode – e deve – ser seu

Você sabia que 19% das vendas in-store são influenciadas pelo mobile? E que as pessoas checam seus smartphones, em média, 185 vezes por dia? Estes números, divulgados recentemente durante o Retail Big Show, em Nova York, evidenciam a cada vez mais complexa cadeia de decisão de compra, permeada pelo online, pelos dispositivos móveis, pela experiência e presença do consumidor em todos os canais.

Disso tudo, é este “todos os canais” que tem de se tornar mantra para quem quiser diferenciar-se no varejo: o conceito Omni-Channel chegou para ficar e fazer parte dele será fundamental.

Assim, surgem as perguntas. Loja física ou virtual? Partindo do ponto de vista do consumidor – que, afinal de contas, é quem norteia o comércio -, a resposta é: ambas. Basta ver que o comércio eletrônico, que completa 20 anos no Brasil em 2015, cresce a cada dia e a Internet, a mobilidade, a facilidade de consultar produtos, serviços e comparar preços, qualidade de atendimento e outros itens está, literalmente, na mão de cada potencial cliente.

Com um poder destes nas mãos, o consumidor torna-se muito mais exigente, e cabe ao varejo correr para atendê-lo. Começando pelo gap tecnológico, que não tem mais vez na realidade atual. É preciso se adaptar, dar ao cliente a oportunidade de escolher quando, onde e como comprar seus produtos e serviços, garantir a ele a praticidade da multicanalidade.

Para o varejista, esta é uma demanda por mais atenção aos processos pré-venda, venda, atendimento, entrega e pós venda. Uma demanda de atenção total ao ambiente físico e virtual, de um olhar atento às vendas diretas e canais, às multi-plataformas que compõem seu cenário de interface com o comprador.

Desta forma, o avanço rumo à tecnologia cada dia mais intrínseca ao dia-a-dia do varejo é sem volta. As empresas precisam investir em dispositivos e sistemas que garantam a organização de seus processos, documentos e pessoas, bem como o funcionamento de seus espaços de venda, sejam eles físicos ou virtuais.

Na loja física, agilidade, rapidez, organização e assertividade são fundamentais do estoque à frente de caixa. Na loja virtual, também: não é porque seu cliente não passará pelas prateleiras e pelo PDV e porque sua nota será eletrônica, ao invés de impressa, que a qualidade pode decair.

Até porque o consumidor contemporâneo aproxima online e off-line de maneira a torna-los uma experiência complementar. Ele já chega à loja física munido de informações que buscou e comparou na Internet, comentários que viu nas redes sociais, dados que trocou com usuários dos seus produtos ou de concorrentes. E ele faz escolhas em seu site enquanto valida suas opiniões com contatos, interagindo sobre sua marca e expondo-a – é você que tem de garantir que esta exposição seja positiva.

Não é à toa que o conceito “Phygital”, união dos termos physical (físico) e digital, já é moda. Dados do Retail Big Show! demonstram que os consumidores convertem 40% mais na loja física quando impactados pelas marcas no universo digital. Fique atento: o que importa é a venda, não o canal. Ser um “Phygital” significa estar 100% conectado ao cliente, onde quer que ele esteja, e apto a satisfazer suas demandas com inovação e qualidade.

Por isso, investir em tecnologia, em plataformas integradas, gestão, soluções que gerem inteligência para análises voltadas à criação de promoções assertivas e que tornem mais fácil e rápida a tomada de decisões, como Business Intelligence e Analytics, ferramentas para agilizar o check out, mobilidade, cloud computing, software e hardware que garantam a excelência do negócio é um tiro certo na mira do sucesso de vendas.

E isso vale não apenas para o grande varejo, empresas de pequeno e médio porte também precisam de infraestrutura e profissionais de TI capacitados se quiserem vencer – ou melhor, vender.

Mas não basta investir: é preciso escolher as soluções certas, de acordo com as demandas de cada negócio, e atentar para a convergência entre tecnologias e canais. Desta forma, será possível otimizar a empresa, facilitar a vida e melhorar a experiência do consumidor, e ganhar em competividade.

Fazer parte do Omni-Channel é mais do que surfar na mais nova onda da tecnologia varejista, é adequar-se a uma tendência que se instaurou para ficar e aproveitar os benefícios trazidos por ela. Loja física, e-commerce, m-commerce, s-commerce, todos são plataformas que levam uma empresa diretamente a seu interesse maior, o cliente. Pense bem. Você realmente acha exagero investir para participar disso?

Com sede em Caxias do Sul – RS e escritório em São Paulo – SP, a NL atende a clientes de todo o país. A carteira soma mais de 25 mil usuários em mais de 9 mil PDVs ativos, com cerca de 180 mil NFs geradas mensalmente, e inclui nomes como Lojas Marisa, Grupo Grazziotin, Flavio’s, Top Internacional, Pittol e Sodexo, entre diversos outros cases de sucesso.

DEIXE UM COMENTÁRIO