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Black Friday: oportunidade em tempos de crise

Black Friday: oportunidade em tempos de crise

Em um ano muito difícil para a economia, a Black Friday, que será na sexta-feira (25/11), promete ser um alívio para o fechamento das contas das empresas.  A expectativa é que em 2016 as empresas faturem cerca de R$ 2 bilhões no período, alta de 34% em relação ao ano passado.

Isso deverá acontecer pois ainda há muita demanda reprimida neste fim de 2016. Muitas pessoas estão guardando dinheiro com cautela em função da instabilidade econômica no país e estão esperando uma oportunidade que financeiramente valha a pena para consumir produtos mais caros.

Os produtos mais buscados pelos consumidores para a edição desse ano são smartphones, notebooks, eletro portáteis e eletrodomésticos, segundo o Google, que também são setores do consumo que sofreram muito com a crise econômica. Cerca de 74% das pessoas que já participaram de alguma das edições passadas da data pretendem voltar a comprar em 2016. Além disso, as buscas por preços e boas condições de compra aumentam cerca de 60% ano a ano.

Mas a oportunidade também gera riscos. As empresas deverão ter muita atenção para a qualidade do atendimento, pois a data é também campeã de reclamações. Todo ano crescem o número ocorrências de varejistas que ficaram com sites instáveis, ou que caíram, porque não aguentaram o tráfego de consumidores em busca de ofertas – um volume de acessos simultâneos nos sites de venda de 10 a 20 vezes mais do que em dias normais, segundo estimativas do Conselho de Comércio Eletrônico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP).

As ofertas são bastante atrativas e fazem com que o cliente queira abrir a carteira. Em média, nas datas comemorativas tradicionais, o tíquete-médio costuma girar entre R$ 450 a R$ 500, já o consumo online na Black Friday é de R$ 1.098,80. A adesão dos lojistas também cresce ano a ano: de 2012 a 2015, o número de empresas participantes cresceu 9 vezes e chegou a 43 mil no ano passado.

E a regra é clara: quanto mais concorrência, mais boas ofertas. De 2011 até 2015, o faturamento das empresas na data aumentou 1600%, chegando a R$ 1,6 bilhão no ano passado, o que mostra que o Black Friday já está ganhando credibilidade e espaço na cultura do consumidor.

Com sede em Caxias do Sul – RS e escritório em São Paulo – SP, a NL atende a clientes de todo o país. A carteira soma mais de 25 mil usuários em mais de 9 mil PDVs ativos, com cerca de 180 mil NFs geradas mensalmente, e inclui nomes como Lojas Marisa, Grupo Grazziotin, Flavio’s, Top Internacional, Pittol e Sodexo, entre diversos outros cases de sucesso.

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