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5 tendências da NRF 2019 para o mercado varejista

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5 tendências da NRF 2019 para o mercado varejista

A National Retail Federation (NRF) Big Show é o maior evento do mundo quando se trata de tecnologias e inovações para o setor varejista. Realizada todos os anos, no mês de janeiro, em Nova Iorque, a feira reúne milhares de empresários do segmento, vindos de toda parte do mundo, para saber as principais tendências para o varejo.

O Cake marcou presença na edição 2019 do evento, percorrendo entre os mais de 700 expositores e aproximadamente 200 palestras e conhecendo as tecnologias que poderão ser os diferenciais competitivos das lojas de sucesso no futuro.

Tendências como a adoção de inteligência artificial para analisar e fornecer insights dos clientes, assim como a automação de processos com sensores e outros dispositivos – a tal Internet das Coisas – continuaram em alta entre os expositores do evento. Entretanto, para os especialistas presentes na NRF, em meio à todas as novidades, agora cabe às empresas saberem como e quando usar todas estas inovações. Isso, sem esquecer que é preciso fazer muito com baixo investimento.

“Todo mundo quer inovar, mas da maneira mais barata possível”, afirmou Sucharita Kodali, vice-presidente e analista chefe na Forrester Research, em uma das principais palestras durante a NRF 2019.

Se você não foi na NRF 2019, mas quer ficar por dentro do que aconteceu de mais importante durante a feira, nós do Cake separamos cinco das principais tendências para o varejo em 2019. Confira!

Personalização X segurança dos dados

Para muitos analistas, o consumidor atual deseja experiências cada vez mais personalizadas de compra. Porém, quanto mais personalizado o atendimento, mais os vendedores utilizarão dos dados coletados com estes consumidores. Por outro lado, existe a recente preocupação com a privacidade dos dados, com leis como a GDPR na Europa e a LGPD no Brasil.

Temos aí um dilema, que pode ser um problema para alguns, ou uma oportunidade única para outros. De qualquer forma, isso exigirá dos varejistas uma nova adaptação, utilizando os dados do consumidor de forma não invasiva, e que traga resultados na hora de atraí-los para uma compra.

Parece uma contradição, mas não é: investir na segurança dos dados pode ser uma boa oportunidade para o futuro, conforme apontam os especialistas presentes na NRF 2019.

Dispositivos móveis dentro das lojas

Os consumidores já utilizam direto os seus dispositivos móveis – ou melhor dizendo, seus smartphones – para fazer compras, mas as lojas físicas ainda estão “apanhando” para aproveitar esse potencial. Na NRF, diversas lojas mostraram como a experiência de compra física pode ser aumentada através de ações integradas aos dispositivos dos clientes.

Por exemplo, as lojas podem ter sem seus apps recursos para serem usados in-store, como consulta de tamanhos ou preços, ajudando na experiência de compra self-service. O contrário também vale: usando geolocalização em uma loja ou um magazine grande, um cliente pode solicitar no app a assistência de um atendente, sem sair do corredor onde está.

Realidade aumentada na hora da compra

Este item é praticamente uma continuação do item anterior, mas ele tem algumas diferenças fundamentais. Em vez de uma experiência aumentada para maior eficiência da loja na hora de atender ou vender, a realidade aumentada que falamos aqui tem a ver com novas maneiras em que o consumidor pode interagir com os produtos ou com a própria loja, por exemplo.

Você já deve ter visto em algum vídeo sobre aplicações que mostram como um produto pode ficar em diferentes modelos, usando AR. Experimentar sapatos e testar cores diferentes, ou até mesmo ver como o cabelo pode ficar com uma outra cor. Usadas de maneira funcional, estas inovações podem entregar novas experiência de compra, agregando valor ao negócio.

Ah, e tem outra coisa: apesar de todo o aspecto tecnológico e o apelo visual que ela tem, a realidade aumentada passa longe de ser um “truque” de inovação para atrair consumidores. Ela pode ser, inclusive uma boa forma de reduzir custos dentro do negócio. Lojas baseadas em AR podem usar um espaço muito inferior, já que a exposição de produtos pode ser feita de forma virtual.

O omnichannel virou demanda do consumidor

Não tem mais volta: quem deseja se manter competitivo tanto no físico quanto no digital, ser omnichannel é um dever. Uma das principais tendências para varejo nos últimos anos, o modelo já pegou nas principais lojas do exterior, como Amazon, Best Buy, Target, e até mesmo no Starbucks.

No Brasil, porém, ainda há muito o que evoluir, e isso passa também pela transformação digital na gestão das empresas. Com sistemas integrados passando por vendas, marketing, estoques e outros, empresas poderão inovar de forma sustentável, entregando inovações como compra no app para retirar na loja. Segundo afirmou Kodali na sua palestra na NRF, os clientes já estão esperando estas novidades na sua experiência de compra, e quem chegar na frente terá um diferencial competitivo.

Foco no consumidor, não no produto

Mais do que tecnologia, inovar no varejo significa uma mudança de visão. Essa é uma das principais tendências para o varejo. Mais do que procurar um bom ponto para uma loja física, a loja física deve se tornar um bom ponto. É preciso estar conectado com os dispositivos dos consumidores, mas é preciso fazer algo diferente em cima disso.

Segundo os principais cases de sucesso vistos na NRF, uma loja física precisa ser um lugar onde os clientes tenham experiências de valor, tão agradáveis que eles queiram comentar isso com seus amigos e voltar lá quando precisarem de algo novo.

O resultado das melhores lojas do mercado, atualmente, está bem além de números de faturamento ou de unidades vendidas, e isso envolve um novo pensamento para a gestão do negócio. A inovação é tão tecnológica quanto é cultural.

Para ter sucesso nessa empreitada, o primeiro passo é manter a casa em ordem, com um bom gerenciamento dos estoques. Assim, você terá condições para elaborar estratégias para atender a um público cada vez mais exigente e evitar problemas no varejo.

Nesse sentido, você pode contar com as soluções do Cake ERP. É um sistema de gerenciamento completo e integrado, que possibilita a automatização de diversas tarefas e maior controle e agilidade na execução de tarefas diárias.

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Com sede em Caxias do Sul – RS e escritório em São Paulo – SP, a NL atende a clientes de todo o país. A carteira soma mais de 25 mil usuários em mais de 9 mil PDVs ativos, com cerca de 180 mil NFs geradas mensalmente, e inclui nomes como Lojas Marisa, Grupo Grazziotin, Flavio’s, Top Internacional, Pittol e Sodexo, entre diversos outros cases de sucesso.

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