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Big Data, Small Data… Aproveite as bases, independente do tamanho

Big Data, Small Data… Aproveite as bases, independente do tamanho

O mercado, principalmente o varejo, está nadando em um mar de dados que precisam ser consumidos rapidamente – muito em função da evolução dos padrões de comportamento dos consumidores, que interagem com diversos dispositivos e interfaces, gerando e trocando informação sobre suas escolhas e experiências.

A utilização destas informações de forma inteligente é um fator crucial para impulsionar os resultados do varejo. E, para isso, possuir ferramentas para extração dos dados e mecanismos para analisa-los, além de profissionais habilitados à leitura das análises, é fundamental para fomentar uma estratégia eficaz de negócios.

Tanto é que, segundo a Wanted Analytics – empresa que analisa sites de emprego no mundo todo -, a procura por gerentes de projeto com experiência em Big Data mais do que dobrou (123%) em 2014.

Uma busca que se justifica quando se nota que, mesmo lançando mão de recursos modernos de Big Data, mapear o comportamento do consumidor é uma tarefa complexa. É preciso compilar diversos padrões de consumo e filtrar os mais interessantes às especificidades de cada negócio para, só então, partir para análises que possam realmente direcionar ações e decisões assertivas.

Do contrário, a imensa onda de dados pode simplesmente resultar em desperdício de tempo e afogar as estratégias de Marketing e Comerciais.

Tudo tem jeito. Para começar, é importante limitar o escopo a um pequeno conjunto de dados essenciais, interagindo com pessoas e criando oportunidades por meio de insights baseados em uma análise focada. O resultado disso será uma melhor organização das informações, de forma mais acessível e compreensível.

Estratégia que deve ser seguida mesmo por companhias menores, guardadas as devidas proporções. Ao invés de se jogarem na onda do Big Data, as PMEs podem aproveitar ao máximo os dados provenientes de suas fontes, o chamado Small Data. Desta forma, poderão extrair das bases informações essenciais para guiar suas estratégias de negócio e, conforme forem crescendo, ir aderindo a gradualmente a estruturas mais robustas de obtenção, compilação e análise de informações.

O que não pode é ficar de fora deste cenário criado pela nova era da informação, pelo comportamento cada vez mais multiplataforma do consumidor. Adequar o uso do Big ou Small Data à estratégia de negócio é tão vital que deve, pouco a pouco, ser inserido no DNA das companhias de forma horizontal, pensando a médio e longo prazo. Trata-se de uma remodelação da cultura de negócios, tão impactante quanto fundamental para garantir um futuro competitivo às empresas.

Como fazer isso? Pode-se começar pelas informações já existentes, aquelas que se encontram no próprio CRM da empresa, nos cadastros das lojas, nos sistemas de PDV. Basta agregar a isso ferramentas adequadas, equipes capacitadas para alcançar análises que trarão embasamento para decisões e ações voltadas ao que, no fim das contas, toda organização busca: vender mais.

Avalie o que você já tem aí. Preste atenção às bases: pode haver dados inativos sobre a experiência dos clientes que, bem trabalhados, serão um rico material para guiar promoções, direcionar a oferta, criar programas, enfim, trazer mais assertividade ao foco comercial e engajar públicos de forma certeira.

A partir do momento em que o Big Data e o Small Data começam a ser bem utilizados, o ciclo de vendas começa a ser alimentado pela própria estratégia de aproveitamento e análise. Afinal, a próxima venda será auxiliada pelo histórico da compra anterior de cada cliente. O lojista saberá sempre o que o consumidor mais procura, o que costuma comprar e que produtos podem complementar suas preferências, entre tantos outros dados que o ajudarão a crescer.

Aposte na tecnologia para compilação e análise de dados. Aposte na qualificação de equipes para utilizá-los. Organize suas bases de dados, estruture um projeto de aproveitamento destas bases e o adeque a cultura da empresa. Engaje o time. Os ganhos virão, pode ter certeza.

Com sede em Caxias do Sul – RS e escritório em São Paulo – SP, a NL atende a clientes de todo o país. A carteira soma mais de 25 mil usuários em mais de 9 mil PDVs ativos, com cerca de 180 mil NFs geradas mensalmente, e inclui nomes como Lojas Marisa, Grupo Grazziotin, Flavio’s, Top Internacional, Pittol e Sodexo, entre diversos outros cases de sucesso.

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